É maravilhoso que se tenha mais abertura hoje em dia para valorizar, estudar, falar, explicar, discutir sobre os sentimentos e as emoções. Mais precisamente sobre o funcionamento do cérebro como é visto pela neurociência.
Mas, ir em direção à educação emocional é uma proposta para sentir! É ir além da mente e da razão. É aprender a incluir os nossos sentimentos.
Mesmo que ainda, num primeiro momento e contato, seja para trazer à consciência as emoções imaturas de forma teórica, mental, filosófica, intelectual e generalizada.
Isso mesmo! As emoções normalmente estão imaturas e não estão reveladas pela mente consciente. É muito comum que pessoas que tenham um “controle emocional” acreditem e atribuam que sejam pessoas maduras e ajustadas.
No entanto, apenas um exame individual de uma autobusca para afirmar se é apenas um controle da mente e da razão. No longo prazo, esse comportamento sobrecarrega a mente.
Ser maduro emocionalmente requer uma congruência e coerência entre o que se pensa, sente e age. Sim! As atitudes, muitas vezes, são exigências e têm mais alinhamento com o que “devemos” fazer e sentir [ou seja, dos nossos pensamentos] do que de fato “estamos” sentindo [que tem a ver com o reconhecimento de uma emoção ou sentimento imaturo]. Sentir não é agir!
Um exercício muito simples é você observar como você reage aos fatos que te incomodam no dia a dia! Observe que existe um padrão de resposta que já está no piloto automático. Mas, pergunte-se: O que estou sentindo agora?
É muito provável que seu repertório de sentimentos seja restrito, mas seus julgamentos, pensamentos e racionalizações e justificativas tomam conta do seu ser.
Aprender a separar os pensamentos e os sentimentos é um processo de aprendizagem que traz a autorresponsabilidade e liberdade para relações mais saudáveis.
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