Acredito na
transformação pessoal

Podemos aprender a expressar nossa singularidade com nossa verdadeira essência amorosa, sábia e confiante.

A partir de onde estou para onde quero ir e estar. Por isso, um manifesto da proposta de trabalho com seus princípios e crenças.

01.

O uso da tecnologia possibilita acesso a mais pessoas .

A tecnologia é um instrumento de aproximação e de comunicação entre as pessoas, apesar de muitas vezes ser mal utilizada e gerar mal entendidos. No entanto, seu uso possibilita acesso a mais pessoas em direção à educação emocional.

Mas, ao invés de censurar e criticar o que se tem disponível e acessível neste ambiente controverso e pouco regulado, o objetivo é oferecer uma alternativa consistente, relevante, segura, acolhedora, sem fórmula mágica ou milagres em prol do desenvolvimento pessoal.

Ao mesmo tempo, proporcionar um espaço confiável e cuidadoso para a exposição das dores emocionais. Mesmo que ainda, num primeiro momento e contato, seja um espaço para trazer à consciência as emoções imaturas de forma teórica, mental, filosófica, intelectual e generalizada.

Trata-se de uma curva de aprendizado a partir das práticas, dos resultados, da caminhada no ambiente digital. Este começo (em 2024) no ambiente digital pode parecer restritivo, mas é a arte de aprender fazendo, testando, inovando e ampliando nossa perspectiva de viver. É uma disposição para o aprendizado contínuo do formato mais adequado. Um processo de melhoria contínua.

Educar é trazer à consciência as nossas imaturidades emocionais e querer aprender a ter uma atitude compatível com um adulto saudável, sem extremos, sem idealizações, sem excesso ou escassez.

Não é só um código de conduta desejável para nossa mente consciente. Não é a exigência e o esforço do que “deveria” ser. Mas a verdade do que é. Incluir o que se sente no mundo interno. Não é só o que demonstramos externamente!

Um caminho para o autoconhecimento e um aprendizado para diferenciar qualidades e defeitos, desejo de crescer e perfeccionismo. Sem generalizações ou padronizações. É um aprendizado para ser adulto sem cortar com os sentimentos, nem tampouco exagerar ou minimizar o que se sente.

É sair do emaranhamento das emoções que muitas vezes é erroneamente confundido e misturado com a ação, a atitude, o comportamento, o tom de voz.

Educar é ajudar a distinguir as emoções ligadas às exigências aceitáveis da razão, do que se deve sentir, sejam elas sentidas ou não. Por isso, é muito importante aprender a diferenciar a tríade do sentimento, da ação (atitude ou linguagem) e do pensamento, apesar da nossa cultura com um repertório de linguagem e da palavra que envereda para a mente.

02.

Educação emocional não sinônimo de inteligência emocional.

03.

As emoções também têm a mesma relevância, poder e importância já atribuída à mente.

A razão e seus sinônimos ligados ao intelecto, à inteligência e ao conhecimento são parte do nosso ser, mas não são todo o nosso ser.

Ir além da mente e incluir os sentimentos que nem sempre estão conscientes ou maduros. Afinal, eles também têm poder sobre nossa vida, nossas reações, nossas necessidades e nossas decisões!

Não temos ainda o mesmo investimento de tempo – nem no período escolar – para aprender a expressar e comunicar nossos reais sentimentos.

Explorar a si mesmo para aprender sobre os sentimentos e não só sobre os pensamentos. Conhecer nossas motivações coerentes ou não, nossas necessidades infantis misturadas às nossas necessidades adultas, nossos reais sentimentos e quando são substituídos por compulsões, nossas frustrações e dores.

Nossas crenças que guiam o trabalho

01.

O essencial é simples, mas nem sempre é fácil.

02.

Somos “perfeitamente imperfeitos”* e o que conta é a nossa atitude em relação aos nossos erros, acertos, responsabilidades e postura para lidar com a vida e com os nossos relacionamentos.

03.

A vida acontece no possível! Ela pode expandir num universo de possibilidades com mais segurança e prazer a partir da nossa capacidade e referência interna para a conexão com a força vital.

04.

A verdade do sentimento de cada um tem seu valor e importância no processo de educação emocional. Não é um embate ou quem está certo ou errado, mas a atitude de sair da luta humana do eu contra o outro.

05.

Ninguém é dono da verdade e, mesmo que haja um consenso filosófico sobre a vida, “toda a verdade pode ser distorcida”* dependendo do contexto que essa crença é utilizada também pode ser limitante. A proposta também não é aconselhamento ou coaching.

06.

Temos as limitações da linguagem porque muitas vezes uma palavra ou expressão perde o sentido e o significado pelo uso desgastado. Ainda assim, arriscamos falar e escrever com o intuito de criar pontes com as pessoas, especialmente no ambiente digital.

07.

Os processos aprendidos e aplicados individualmente também são replicáveis no nível coletivo. As motivações e intenções individuais podem afetar coletivamente um ambiente. Mas, cada caso é um caso. Por isso, não abordamos ideologias políticas, religiosas e causas sociais.

* Os trechos entre aspas foram extraídos de expressões usadas na metodologia Pathwork®

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